Criofrequência. Conheça mais essa tecnologia do mercado de estética
Não existe época do ano para buscar o corpo perfeito. Isso traz para o mercado de estética duas situações. A primeira, o sucesso: em um estudo da Euromonitor realizado em 2016, foi traçado um prognóstico de crescimento de 2,7% ao ano até 2020 para as franquias de estética, o que as caracteriza como o setor que mais cresce no Brasil. A segunda refere-se à tecnologia em estética. Para manter esse ritmo de crescimento e se adaptar às necessidades dos clientes, é preciso que esse setor sempre se renove, oferecendo as melhores opções de tratamentos faciais e corporais. E é aqui que destaca-se a criofrequência.
A criofrequência é uma tecnologia moderna para o mercado de estética: surgiu nos últimos dez anos e, faz parte das melhores clínicas, entre elas, a Onodera. Esse tipo de procedimento é conhecido por seus resultados positivos na redução de gordura localizada, tonificando a pele e amenizando a celulite.
Como funciona a Criofrequência?
O tratamento consiste na combinação do frio e calor extremos em contato com diversas camadas da pele. A ponteira do equipamento utilizado resfria a superfície da pele a uma temperatura próxima a -10º. Ao mesmo tempo, ondas eletromagnéticas geram um calor de até 60º nas camadas inferiores da pele. Ainda que a temperatura seja intensa, ela não causa desconforto ao paciente, devido ao resfriamento da ponteira.
Esse choque de temperaturas quebra as células de gordura e estimula o crescimento de fibras de colágeno, além da elastina. O efeito final é o de lifting, e recomenda-se que sejam feitas pelo menos seis sessões na região aplicada.
Além de amenizar a celulite e diminuir a gordura localizada, a criofrequência também combate o envelhecimento da pele e reduz a flacidez. Ela pode ser feita tanto no rosto e pescoço (criofrequência facial) ou em outras áreas do corpo, como os glúteos, braços, abdômen, pernas e costas.
Tecnologia em estética e os mitos e verdades da Criofrequência
O avanço da tecnologia em estética é propício e necessário. Além de trazer praticidade, os resultados dos tratamentos corporais e faciais são melhores e mais rápidos. Além disso, assim como a criofrequência, diversos recursos são relativamente novos e pode gerar algumas dúvidas em pacientes e também em franqueados que devem oferecer os tratamentos em suas unidades.
Confira cinco mitos e verdades sobre a criofrequência para que você não erre na hora de recomendá-la:
A criofrequência causa queimaduras?
Não! Apesar das ondas do aparelho emitirem um calor de até 60ºC para as camadas inferiores da pele, o desconforto do calor intenso não vai ser sentido devido à baixa temperatura da ponteira, que estará em contato com a camada mais superficial da pele.
Basta uma única sessão para combater a gordura localizada?
Não! Apesar de apresentar melhoras, o protocolo da criofrequência pede de 6 a 10 sessões para que uma diferença real nas gorduras localizadas seja notada. No caso de aplicação para amenizar a celulite são necessárias 6 sessões.
É recomendada para rugas, linhas de expressão e estrias?
Sim! Além de tornar a pele mais firme por meio do choque térmico, a estimulação de colágeno também atenua as linhas de expressão e as rugas. Apesar de não ser o procedimento mais recomendado para estrias, a criofrequência também pode atenuá-las.
Quem tem prótese metálica está proibido da prática?
Sim! O calor chega ao interior do corpo por meio das camadas mais profundas da pele, apesar de não o sentirmos superficialmente por conta da ponteira resfriada. Assim, como o metal é um condutor de energia, o tratamento pode causar incômodos e até mesmo queimaduras em quem possui próteses metálicas internas. Já quem possui piercings e outros objetos de metal na área externa do corpo pode realizar o procedimento, desde que eles sejam retirados antes do início da sessão.