Como a pandemia da Covid-19 pode alterar o mercado de franquias
Desde que chegou ao Brasil, em meados de fevereiro, a Covid-19 preocupa a sociedade. Não só pelo alto grau de contaminação, mas também pelos seus efeitos econômicos diretos e indiretos. Para muitos investidores, ainda é incerto como será o mercado de franquias a partir de agora, uma vez que os hábitos de consumo do brasileiro têm sido modificados e repensados de diversas formas.
Sendo assim, muitas adaptações estão sendo feitas, como a adoção do home-office por muitas empresas. As escolas também passaram a oferecer videoaulas e pequenos comércios adotaram a digitalização e o atendimento on-line. O fato é que o cenário futuro dependerá muito de como os consumidores compreenderão os recentes acontecimentos e como irão se comportar diante das novas regras de consumo e convivência em sociedade. Algumas projeções, no entanto, parecem ser bastante plausíveis, como listamos a seguir:
Empreendedores conscientes e exigentes
Ao decidir investir em uma franquia, o empreendedor leva em conta diversos fatores. Uma busca minuciosa permite que ele opte por aquela que não só está num nicho que o agrade, mas que também lhe proporcione lucro e a garantia de uma relação estável e de confiança.
Obviamente, o empreendedor busca pelo modelo de negócio que o atraia financeiramente. Mas o empresário de sucesso possui um o perfil de quem vai além e se preocupa com detalhes importantes para o negócio, como a relação franqueador e franqueado. Esta comunicação precisa ser direta e com transparência, principalmente em momentos de crise e pós-crise, quando todos precisam de apoio para manter a solidez do seu modelo de negócio.
Desta maneira, a ONODERA considera esta relação primordial e desde os primeiros contatos a assessoria ao franqueado é completa. Todas as unidades recebem atenção exclusiva. Seja com orientações, treinamentos e uma equipe preparada, a rede trabalha para que as clínicas operem seguindo todos os padrões de qualidade exigidos.
A saúde como prioridade
A pandemia do novo coronavírus colocou em evidência a necessidade do brasileiro olhar com mais cuidado para sua própria saúde. Dicas como a adoção de uma alimentação saudável e a prática de exercícios físicos são repetidas diariamente por especialistas que buscam incentivar a qualidade de vida da sociedade.
É sabido também que a saúde mental das pessoas é tão importante quanto a física. O mercado de estética e beleza, por exemplo, tem papel fundamental na construção e manutenção da qualidade de vida e bem-estar. Há estudos, inclusive, que relacionam os cuidados com a beleza ao controle de depressão e ansiedade.
Com quase 40 anos de experiência no mercado, a ONODERA sabe da importância do seu trabalho na vida das pessoas eprioriza a saúde de seus clientes. A rede exige de todos os franqueados a mesma preocupação. Todas as clínicas já atuam com critérios rigorosos de higienização. Os protocolos serão ainda mais intensificados em sua reabertura, após o período de distanciamento social.
Oportunidade de investimento
Investir na crise pode causar incertezas, mas empreendedores atentos conseguem enxergar esse período também como uma oportunidade. Neste momento, em que muitos mercados estão registrando queda, é possível negociar com fornecedores, conseguir melhores locações e facilidade de crédito. Estes são só alguns dos benefícios por quem opta por abrir uma franquia neste cenário.
O setor de estética e beleza, por exemplo, tende a crescer rapidamente com a reabertura do comércio e serviços. Isto porque muitos consumidores, impedidos de realizarem seus atendimentos no momento, voltarão a frequentar clínicas, academias e salões de beleza.
O jornal O Estado de S. Paulo divulgou, recentemente, um estudo realizado pela Bain & Company, mostrando que a recuperação entre setores não será uniforme. Porém, o mercado de estética e beleza promete apresentar melhora antes de outros nichos. A mesma pesquisa revela que as prioridades da população serão diferentes no mundo pós-coronavírus, mas as demandas do setor de beleza, que tiveram queda diante do cenário de distanciamento social, deverão apresentar um pico de consumo, tão logo voltem a abrir.